Artigos com o marcador Filosofia

Profª. Dra. Olga de Sá

III Jornada de Filosofia

Olga de Sá possui graduação em Letras Clássicas pelo Instituto Sedes Sapientiae (1954), graduação em Bacharel / Licenciado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1950), graduação em Biblioteconomia – Faculdades Integradas Coração de Jesus-Santo Andre – SP (1978), graduação em Scienze Religiose – Istituto Internaz. Superiore di Pedagogia e Scienze Religiose delle FMA (1960), mestrado em Teoria Literaria pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1975), doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1983) e pós graduação em Psicologia (Psicologia Clínica) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1986). Atualmente é diretora geral – Faculdades Integradas Teresa D´Avila e do Instituto Santa Teresa, de Lorena, SP, e professor assistente doutor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Tem experiência na área de Filosofia, Psicologia e Artes, com ênfase em Literatura, atuando principalmente nos seguintes temas: literatura brasileira, critica literaria, literatura e semiotica, critica e interpretação, semiotica e religiao, literatura e cinema, literatura e psicanálise.
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Uma brevíssima história do tempo

     O tempo sempre foi um problema para os filósofos desde a antiguidade grega. É famosa a expressão de Santo Agostinho que dizia que todo mundo falava sobre o tempo, mas se alguém pedisse uma definição do que era o tempo, ninguém conseguia dá-la. A rigor, desenvolveram-se, ao longo da história da filosofia e das ciências, diversas concepções do tempo. Nesse sentido, poderíamos dizer que as diversas concepções de tempo da filosofia são elas próprias temporais, mutáveis e históricas.
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Sobre a Questão da Tolerância

       Na sociedade pós-moderna é evidente a manisfestação das diversidades, o que a caracteriza como uma sociedade pluralista. Isto consiste em o indivíduo ter o direito de externar a sua subjetividade. Claro que não é uma depreciação da intimidade, ou seja, da esfera particular de cada um e sim uma exaltação da liberdade, mais ainda do livre arbítrio.
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O conhecimento sensível

       Quando se diz que o mel é doce, não se pretende significar que ele percebe a doçura, mas que causa a sensação de doçura. A sensação, ao invés, é própria à alma: seria um erro misturar qualquer coisa de corpóreo à idéia do conhecimento sensível. A sensação de dor, por exemplo, é aparentemente experimentada pelo corpo; na realidade, porém, é a alma que sofre através do corpo.
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O novo realismo: a cor pura e o objeto

       Um exemplo: se componho um quadro utilizando como objeto um fragmento de casca de árvore, um fragmento de asa de borboleta, é provável que não se reconheça a casca de árvore, a asa de borboleta, e que se diga: que representa isto? É um quadro abstrato, não é um quadro figurativo.
       Aquilo a que se chama quadro abstrato é coisa que não existe. Não há quadros abstratos nem quadros concretos. Há quadros bons e quadros maus. Há quadros que nos comovem e quadros que nos deixam indiferentes.
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A filosofia no mundo

       Mas como se põe o mundo em relação com a filosofia? Há cátedras de filosofia nas universidades. Atualmente, representam uma posição embaraçosa. Por força da tradição, a filosofia é polidamente respeitada, mas, no fundo, objeto de desprezo. A opinião corrente é a de que a filosofia nada tem a dizer e carece de qualquer utilidade prática. É nomeada em público, mas – existirá realmente? Sua existência se prova, quando menos, pelas medidas de defesa a que dá lugar.
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Vem ai…

Grupo de Estudos em Filosofia Oriental

Início dia 09 de setembro de 2008.
Datas: Sempre às Terças-feiras:
Setembro: 9,16,23,30; outubro: 7,14,21,28; novembro: 4,11,18,25.
Horário: das 15:00 às 17:00 horas.
Local: Biblioteca Alcântara Silveira.
Rua: Comendador José Garcia, 396, sala 202. Centro – Pouso Alegre- MG
Fone: 99846314.

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23 de agosto: uma data para se pensar!

      É hábito na cultura ocidentalizada, e, especificamente em nosso país, comemorar-se o dia dos diferentes profissionais. É uma forma carinhosa de reconhecer que todos, indispensavelmente todos, são importantes e necessários para o desenvolvimento da nação. E isso de fato o é.
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